A Verdade única cria múltiplas realidades. A realidade de um outro tempo ou espaço ou “outra possibilidade neste tempo e espaço” existe Agora dentro e atravéz da Verdade; portanto fora desta realidade específica. A realidade é subjetiva. A Verdade é absoluta. A objetividade que nós buscamos em Verdade não existe, pois a Verdade é o Eu que está escondido em todo eu. O objeto é um eu visto por outro eu, com uma desigualdade de consciência subjetiva, ou seja, um se reconhece como eu, e o outro não. Vislumbramos a verdade quando reconhecemos que nós e tudo somos o mesmo Eu.
Consequentemente, muitas explicações que parecem explicar a criação no Tempo-espaço, estão explicando a criação no Eterno Agora. Como o Gênesis e as mitologias.
A Verdade é “Tudo Que Existe”. Por isso, paradoxalmente tudo é a a mesma Verdade em diferentes realidades. E tudo manifesta esse paradoxo da Verdade na realidade. Como na teoria das ideia de Platão. O humano é a Verdade na realidade. O humaniverso. Mas não só o humano, pois de maneira um pouco diferente tudo é o Mesmo. Por exemplo uma palavra como “folha” é a Verdade. Por isso a folha é uma verdade (com minúsculo) que manifesta várias realidades. Quando enxergamos a Verdade na Folha enxergamos a Verdade em Nós que somos humaniverse.
Quando vislumbramos a Verdade estamos fora do espaço-tempo, em transe; ou, dentro do espaço-tempo, estamos vivenciando nascimentos e mortes.
Você que cria realidades, não necessita, embora possa, temer o esquecimento em nome da sua evolução em sabedoria (magia), pois nessa evolução esquecer é tão importante quanto lembrar. Por favor se esqueça de que eu sou você pra que eu possa te abraçar. Por favor se lembre e logo então esqueça de que eu sou você pra exista compaixão.
Meu nome é Eu Sou.